A capa da edição de Março da revista norte-americana “Wired” retrata Mark Zuckerberg, o fundador e CEO do Facebook, como se tivesse acabado de ter sido violentamente agredido.

A imagem que ilustra o tema principal desta edição – uma investigação sobre a vida conturbada que a empresa vive desde há dois anos (“Inside the two years that shook Facebook – and the world”) – pretende também funcionar como uma metáfora da “crise de imagem” que afecta actualmente não apenas o Facebook mas outras grandes empresas tecnológicas como a Google.

 

 

O artigo da “Wired” analisa de forma extensiva (e inédita) a forma como múltiplas questões (do problema das “fake news” às que se prendem com a utilização abusiva dos dados dos utilizadores) afectaram o funcionamento e a imagem da rede social e é de leitura obrigatória.

A propósito da “tempestade” que afecta o Facebook, vale a pena também ler o artigo do jornalista português Pedro Fonseca no seu blogue “Tictank“. Intitulado “14 anos depois, qual é o futuro do Facebook?” o jornalista faz uma análise exaustiva (e rica em referências) à história da rede social e procede a um levantamento das principais questões que hoje se lhe colocam.