Uma das ferramentas mais poderosas que o Metaverso oferece é o design de experiência, onde a qualidade da vivência do espaço é mais importante do que o espaço em si.

O designer John Marx, fundador da Form4 Architecture  argumenta que conforme a tecnologia do Metaverso evolui, a capacidade de criar espaços profundamente significativos e intensamente interativos superará, em muitos níveis, o que tradicionalmente fomos capazes de oferecer no espaço físico. Esse aspecto do Metaverso se torna cada vez mais convincente à medida que a cultura mundial continua indo na direção do on-line.

A exploração do metaverso pode ser visto como uma oportunidade única e importante para arquitetos e designers de espaços e lugares influenciarem o resultado desses esforços e criarem um futuro mais humanista e vibrante.

A criação de um senso de lugar é imprescindível, e uma das principais habilidades que arquitetos e designers podem oferecer ao criar o futuro da humanidade on-line. Essa oportunidade gera várias questões. O que pode ser ganho ao adotar princípios de placemaking para o design do Metaverso? Qual é a vantagem dos ciberlugares em relação aos ciberespaços? A razão para a criação de ciberlugares é que, além da forma, o processo de “empréstimo” também traz aspectos comportamentais. Podemos transferir padrões de comportamento aprendidos no espaço físico para ambientes virtuais, projetando-os para ter as mesmas possibilidades de ação e interação que o mundo físico mostra. Já que grande parte desse comportamento aprendido é organizado, por razões óbvias, em torno dos elementos espaciais do mundo físico, isso nos ajudará a usar melhor o ciberespaço se o organizarmos de maneira semelhante.

O artigo completo pode ser lido aqui.

 

 

 

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English Version

 

Metaverse and cyberspace influence humanistic design and architecture

 

One of the most powerful tools the Metaverse offers is experience design. Where the quality of experiencing the space is more important than the space itself.

Designer John Marx, founder of Form4 Architecture argues that as the technology of the Metaverse evolves, the ability to craft profoundly meaningful and intensely interactive space will surpass, on many levels, what we have traditionally been able to provide in physical space.  This aspect of the Metaverse will be very compelling as world culture continues to shift online.

The exploration of the metaverse can be seen as a unique and important opportunity for architects and designers of spaces and places to influence the outcome of these efforts and create a more humanistic and vibrant future.

Creating a sense of place is a must, and one of the key skills architects and designers can offer when creating the future of humanity online. This opportunity generates several questions. What can be gained by adopting place-making principles for the design of the Metaverse? What is the inherent advantage of Cyber-places, vs. Cyber-spaces? The underlying rationale for making Cyber-places is that in addition to the form, the ‘borrowing’ process also brings along behavioural aspects.

We can carry over patterns of behaviour learned in physical space to virtual environments by designing them to have the same affordances for action and interaction that the physical world exhibits.

Since much of this learned behaviour is organized, for obvious reasons, around the spatial elements of the physical world, it will help us make better use of Cyberspace if it was similarly organized.

The full article can be read here.