Depois do excelente acolhimento que teve em Londres, na última edição da “1:54 – Contemporary African Art Fair”, a artista moçambicana Lizette Chirrime voltou a estar em destaque na Cape Town Art Fair que teve lugar no fim de semana passado na Cidade do Cabo.

As obras apresentadas, que estiveram expostas no espaço da Worldart Gallery, mantêm uma linha de continuidade em relação à “A Sinfonia da Alma Liberta II”, a exposição individual que realizou em Agosto do ano passado naquela Galeria, mas apostaram em formatos de maior dimensão.

 

 

A viver há vários anos na Cidade do Cabo, Lizette Chirrime, nascida em 1973 na cidade de Maputo, vê agora, sobretudo a partir da participação na “1:54 – Contemporary African Art Fair”, o seu nome projectado na cena artística internacional.

 

 

Interrogada pela revista sul-africana “Adjective” sobre como se sente em relação ao facto do seu nome estar hoje firmemente associado à “arte comtemporânea de África”, Lizette Chirrime sublinha “ser importante as pessoas começarem a deixar de pôr etiquetas nas coisas (…) preferia que considerassem apenas aquilo que faço como arte” (leia a entrevista completa aqui).