Segundo a Organizção Mundial de Saúde, não houve nenhum progresso significativo na luta contra a malária entre 2015 e 2018. Só em 2017 foram registados 219 milhões casos.

Um diagnóstico rápido e eficiente continua a ser a melhor forma de controlar a doença sendo que as deficiências neste procedimento básico continuam a ser responsáveis por muitas mortes.

Mas existem lacunas várias tanto em termos do conhecimento necessário para um diagnóstico correcto como devido aos custos associados à aquisição dos melhores equipamentos para proceder ao diagnóstico, especialmente em muitas das regiões mais afectadas pela malária.

Com o intuito de melhorar esta situação, uma equipa de estudantes da Universidade Técnica de Delft (Holanda) desenvolveu, em colaboração com várias universidades africanas, o Excelscope, um sistema que combina um smartphone e uma impressora 3D e que permite um diagnóstico rápido e eficiente da doença.

O Excelscope já foi testado no Uganda havendo a expectativa do protótipo vir a ser em breve comercializado.