José Castiano e os “Três Futuros de África: o Inter-Munthu, a Tecno-Cultura e a Tecno-Natura”

Professor titular no Departamento de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade Pedagógica, em Moçambique, José Castiano é um dos oradores convidados para a conferência do MFF 2021. Em entrevista a Eduardo Quive, José Castiano fala da sua intervenção intitulada “Três Futuros de África: o Inter-Munthu, a Tecno-Cultura e a Tecno-Natura”.

“Agelanthus”: instalação digital de Catarina Braga e Eliana N’Zualo em estreia no MFF 2021

“Agelanthus”, uma instalação digital online, desenvolvida pela artista portuguesa interdisciplinar Catarina Braga e a artista e escritora moçambicana Eliana N’Zualo, durante uma residência realizada ao longo do mês de Setembro, no âmbito do programa Cross-Cultural Collaboration, organizado pela wendy.network, inaugura a 21 de Outubro  no MFF 2021.

Mélio Tinga: o papel do design na sustentabilidade do Planeta

Curardor e moderador da sessão “Design, Sustentabilidade e Comunidades Criativas”, incluída na conferência do MFF 2021, o designer moçambicano Mélio Tinga fala, em entrevista ao jornalista Eduardo Quive, sobre o papel do Design na perspectiva da sustentabilidade do Planeta. A sessão – que conta ainda com a participação de Karine Freire (Brasil) e Inês Marques” (Portugal) –  vai ter lugar a 26 de Outubro, pelas 18h, na Fundação Fernando Leite Couto, em Maputo, e online.

Instalação digital “The Intense Now”: debate com os artistas a 22 de Outubro no MFF 2021

A instalação digital “The Intense Now”, que resulta de uma residência artística de 3 meses, a qual juntou César Schofield Cardoso (Cabo Verde),  Nandele Maguni (Moçambique), Valerie Amani (Tanzania) e João Roxo (Moçambique) terá a sua abertura a 21 de Outubro  e será seguida de um debate com o curador e os artistas a 22 de Outubro que irá decorrer no espaço da 16NetO e online.

“A Biologia da Construção da Paz”: a reflexão de Anyieth D’Awol na conferência do MFF 2021

Advogada de direitos humanos do Sul do Sudão, a apresentação de Anyieth D’Awol é uma reflexão sobre a necessidade de colocar “a cura e a saúde mental no centro de todo o trabalho sociopolítico” tendo sobretudo em atenção que “as nossas actuais estructuras sociais, políticas e ambientais, são cada vez mais prejudiciais ao nosso bem-estar como humanidade.