Leipzig, uma cidade icônica da Alemanha Oriental, acolhe a exposição de arte intitulada “Re-Connect Art and Conflict in Brotherland”, que destaca a história da imigração para a República Democrática Alemã (RDA) e as suas repercussões.
“Estrangeiros em todo o lado” é o tema da 60ª Bienal de Veneza, em 2024, e pretende explorar as abordagens em torno daqueles que estão à margem, ou seja, exilados, emigrados e forasteiros, anunciou o curador, Adriano Pedrosa.
Bienal de Helsinki, na Finlândia, apresenta-se como das mais sustentáveis do mundo, com uma aposta que revela a coexistência entre a arte, a tecnologia e o meio ambiente. O evento que vai na segunda edição e é pioneira em um novo modelo de programação artística ecologicamente consciente.
Gana importa cerca de 15 milhões de peças de roupas de segunda mão por semana, conhecidas localmente como “obroni wawu” ou “roupas de homem branco morto”. Em 2021, o país africano importou 214 milhões de dólares norte-americanos em roupas usadas, tornando-se o maior importador do mundo.
Exposição com obras de mais de 200 artistas de África e suas diásporas, reúne trabalhos de artes plásticas dos últimos 100 anos, de artistas negros que trabalham globalmente, em diálogo com os principais pensadores, escritores e poetas negros que estão ativos hoje.
A 12ª edição da Bienal de Liverpool, que acontece entre 10 de Junho e 17 de Setembro, tem a participação de mais de trinta artistas e colectivos internacionais, incluindo a primeira presença de Moçambique, com uma instalação fotográfica de David Aguacheiro.
Os museus alemães de culturas do mundo abrigam 40.000 objectos de Camarões, mais do que toda a coleção africana do Museu Britânico, segundo um novo estudo apresentado recentemente por dois pesquisadores e professores, Bénédicte Savoy, da Technische Universität de Berlim, e Albert Gouaffo, da Universidade de Dschang em Camarões.
Artista americano desenhou animais antigos directamente na terra, incorporando as texturas naturais do terreno em imagens feitas com materiais orgânicos como carvão, giz e pigmentos de terra. Cada trabalho levou até 15 horas para ser concluído.
A feira de arte contemporânea ARCOlisboa terminou e o balanço que se pode fazer é do sucesso obtido pelas galerias de arte africana que apresentaram uma diversidade de obras, sendo grande parte delas pertencentes a mulheres criadoras.
Um nome que provavelmente terá passado despercebido nos países africanos de língua portuguesa, mas é apontada como uma das mais destacadas autoras africanas e que procurou construir narrativas contrárias à visão miserável e submissa da mulher do continente.