O Booker Prize, o prémio de maior prestígio do mundo para uma única obra de ficção escrita em inglês e publicada no Reino Unido ou na Irlanda, anunciou sua longa lista de finalistas para o ano de 2023. A Spell of Good Things, da nigeriana Ayọ̀bámi Adébáyọ̀ está entre nessa lista.
Nestes tempos em que surgem todos os dias softwares sofisticados a pretexto de facilitação do trabalho das pessoas e as máquinas a ocuparem-se cada vez mais em realizar as tarefas humanas, incluindo, ao que parece, a de criar, a DEZAINE Conference chama atenção para “re-humanizar”.
A exposição virtual de artes, Foundations Art Fair, que vai até 8 de Agosto revela talentos emergentes das artes visuais contemporâneas, com destaque para africanos.
O curador pode trabalhar em muitas escalas diferentes, mas o que é comum é uma seleção cuidadosa de expor e explicar conceitos em um mundo de excessos com absoluto cuidado e preocupação.
Cave_bureau é um estúdio de arquitetura do Quénia que está em destaque no Museu de Arte Moderna da Louisiana, com a exposição que explora as cavernas vulcânicas do país e enfatiza o conceito de “futurismo reverso”.
A fotógrafa moçambicana Yassin Forte está entre os cinco vencedores do CAP Prize, prémio internacional de Fotografia Africana Contemporânea 2023, com o trabalho intitulado “esta é uma história sobre minha família”, com colagem fotográfica.
O programa de residência Black Rock, no Senegal, terá na edição que arranca em agosto de 2023 até maio de 2024 um grupo de 16 artistas de diferentes práticas de todo o mundo.
A exposição apresenta mais de 180 obras, incluindo moda, música, cinema, artes visuais e fotografia, bem como tecidos e jóias da coleção Arts of Africa, Brooklyn Museum.
Com a criação do Museu das Civilizações Negras, Senegal é dos poucos países africanos que mais do que em mera intenção política, deu um passo interno importante no esforço de recuperar artefactos africanos saqueados durante o período colonial.
O museu FOAM de Amsterdão, na Holanda, hospeda a primeira exposição do arquivo perdido do artista sul-africano Ernest Cole, redescoberto em um cofre de banco em 2018.