Em 2017, a plataforma FLEE, um projecto cultural que funciona, simultaneamente, como uma editora (de livros e música), uma produtora de eventos (sobretudo exposições) e um espaço dedicado ao estudo e documentação das “culturas híbridas”, lançou um primeiro trabalho pioneiro sobre o genéro musical Benga originário do Quénia.

 

Flee Issue nº1 /Benga

 

Agora, a FLEE acaba de lançar o livro “Benga Kaleidoscope Kenyan” que resulta de um trabalho de investigação desenvolvido ao longo de três anos e inclui contribuições de numerosos intelectuais, artistas e jornalistas.

O livro não retrata apenas o aparecimento e evolução deste genéro musical desde o seu aparecimento. Pelo contrário, partindo da noção de que a contemporaneidade é marcada pela predominância de “culturas hibridas”, o livro é sobretudo uma interrogação e reflexão sobre o futuro do genéro Benga tendo em atenção alguns dos debates actuais sobre as relações Norte-Sul, a questão da “apropriação cultural”, a obsessão com a “autenticidade” no mercado da “World Music”, etc.

Pode ver mais informação sobre o livro e encomendá-lo aqui.