Yinka Shonibare, nascido em 1962, filho de pais nigerianos abastados que vivem em Londres, é um pintor, fotógrafo, escultor, artista de vídeo e performer, considerado uma das estrelas actuais da cena artística contemporânea, criando obras que relatam as emaranhadas relações históricas, políticas e económicas entre a África e a Europa, e que estão agora a atingir preços recorde em leilões.
“Lipiko”, assim se intitula a exposição do artista plástico moçambicano Filipe Branquinho, patente no Museo delle Culture (MUSEC), na Suíça, com um conjunto de trinta obras de grande escala que exploram com sátira as questões sociais, costumes e dinâmica urbana moçambicana.
“Afroglitch” é uma exposição colectiva que impacta pela cor e inovação artística. Reúne obras envolventes e vivas dos artistas contemporâneos Jourdan Tchoffo dos Camarões Raymond Tsham da RDC e John-Baptist Sekubulwa do Uganda.
Os artistas sul-africanos François Knoetze, Amy Louise Wilson (Lo-Def Film Factory) e Russel Hlongwane (Substance Point) apresentam “DZATA: The Institute of Technological Consciousness”, um filme que reimagina a história tecnológica de África.
O podcasting revigorou as redações em África com inovações significativas e tendências relevantes para as organizações noticiosas que pretendem atingir públicos mais jovens no continente.
Bélizaire e as crianças Frey é uma obra datada de 1837 e atribuída ao pintor e retratista neoclássico franco-americano Jacques Guillaume Lucien Amans (1801-1888), que trabalhou em Nova Orleães entre as décadas de 1830 e 1850 e era popular entre a elite local.
A professora e pesquisadora da Universidade de Bayreuth, na Alemanha, analisa o romance do filósofo e escritor moçambicano Jessemusse Cacinda, recém-lançado, associando o estilo diferencial como uma pegada do afrofuturismo.
Marrocos prepara-se para o vibrante festival que acontece durante três dias em Ouarzazate, conhecida como a porta de entrada para o deserto do Saara. O Oasis: Into the Wild é tido como um dos festivais de música mais atrativo do Norte da África.
Nascido no Senegal, Léopold Sédar Senghor (1906-2001) marcou profundamente a história intelectual, cultural e política do século XX.
As memórias de cartazes de teatro pintados à mão, sinalizações de rua e placas escritas à mão penduradas em frente às lojas locais em Mumbai, na Índia, tornaram Kimya Gandhi numa designer com o trabalho focado na criação de fontes Devanagari novas e inovadoras.