Arte contemporânea de Moçambique em destaque no jornal britânico ``Financial Times``
Filipe Branquinho
O texto de Maya Jaggi faz um resumo de todo o período pós-colonial, referindo as grandes figuras que marcaram a história das artes plásticas em Moçambique (Malangatna, Chissano, etc.) mas detém-se sobretudo naquilo que considera ser a “mudança” que está em curso, tanto ao nível dos artistas (Filipe Branquinho, Mário Macilau, etc.) como dos espaços culturais que têm protagonizado esta viragem (citando, nomeadamente, galerias como a Kulungwana e a recém criada Machamba Criativa, no espaço do Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo mas também o papel de instituições como a Fundação Fernando Leite Couto ou o Instituto Camões).
Kulungwana
O artigo do “Financial Times” é sobretudo um sinal, independentemente dos seus méritos ou deméritos, que confirma como a arte contemporânea de África está hoje no centro das atenções do mercado global da arte contemporânea.